segunda-feira, 10 de junho de 2013

Iguazu Falls - Argentina


Após termos realizado os passeios no lado brasileiro: Cataratas, o Parque das Aves e feito o Macuco Safari, já estávamos super satisfeitos e decididos a não visitar o Parque Iguazu - Argentina. Nossa idéia a princípio, foi reservar um dia para irmos até Puerto Iguazu na Argentina, visitar o marco das três fronteiras, comprar doces, comer queijos e beber Quilmes na feirinha de lá. Pegamos um ônibus branco no centro de Foz, na Av. Brasil ( linha Brasil x Argentina) e partimos para Puerto (cerca de 10 Km). No caminho ficamos sabendo através de uma pessoa que estava indo para o Parque que 80% das quedas estão localizadas no lado argentino. Uma argentina que estava no ônibus também nos incentivou a conhecer o parque por ser lindo demais. Foi suficiente para mudarmos nossos planos. Tudo foi resolvido dentro do ônibus. Dicas, valores, e até mesmo a informação de que todas as casas de câmbio estavam fechadas (não soubemos o motivo), e agora? Cambiamos com o motorista do ônibus R$120,00 - $300 pesos argentinos (para o momento ficou bom até demais), que seriam suficientes para pagarmos o ônibus que nos levaria até o Parque e as entradas no Parque - 90 pesos por pessoa, sobrando ainda alguns pesos para gastos pessoais.


Chegando no terminal rodoviário da Argentina, nos dirigimos para o guichê da empresa Rio Uruguay e conseguimos comprar as passagens de ônibus executivo com reais mesmo (R$25,00 ida e volta p/ pessoa) para o nosso prejuízo, no bilhete o valor é de $30 o que dá um pouco mais de R$11,00.



Entrada do Parque Iguazu



















Localizado na província de Missiones - Argentina, o Parque Iguazu foi fundado em 1934, numa imensa área de floresta subtropical onde possuem um pouco mais de 200 quedas de água no Rio Iguaçu. Quando visitamos o Parque Nacional do Iguaçu (lado brasileiro), temos a oportunidade de ver os 80% de quedas de água do lado Argentino. Já no lado Argentino, ficamos próximo de todo esse volume de água.






Na entrada do parque é possível abastecer garrafas térmicas em uma das máquinas de água quente para chimarrão. Nas lojas de conveniência espalhadas pelo parque, é possível saborear deliciosas empanadas pela quantia de salgados R$9,00 se optar pelo real, o mesmo valor você paga por uma garrafa de água mineral.
Ao entrarmos no parque, caminhamos alguns metros até a estação do trem que nos leva para conhecer as quedas. Pode-se escolher entre descer na primeira parada, para fazer os circuitos inferior - superior, ou permanecer no vagão e seguir até a próxima/última parada que nos leva até a famosa "Garganta del Diablo".


Optamos por fazer o circuito inferior primeiro, depois o circuito superior e por último visitar a Garganta. Uma coisa que nos impressionou muito no Parque, além das belíssimas quedas, foi o contato tão próximo e intenso com a natureza. 

 Lindas aves, jacarés, quatis, borboletas, compõem a paisagem o tempo todo.


















Circuito Inferior 



Os sons produzidos pelas águas e o ar úmido que compõem as trilhas impressionam os visitantes.









Isla de San Martin







Ainda no circuito inferior, os visitantes contam com a opção de acessa uma ilha, fazendo a travessia em um pequeno barco com capacidade para aproximadamente 18 pessoas. Um aspecto bastante negativo nesta travessia é o forte odor dos coletes salva-vidas e as trilhas que são bastante íngremes, mas compensadoras pelo visual.



Na ilha também é possível tomar banho de rio, pois funcionários do Parque colocam boias de segurança às margens do rio. Infelizmente deixamos para experimentar as corredeiras na volta da trilha  por volta das 16 hrs quando a atividade já estava sendo encerrada. 



 


Circuito Superior 




















Garganta del Diablo 

Após realizarmos os circuitos inferior e superior, embarcamos novamente no trem e seguimos rumo a estação que dá acesso as passarelas que nos levam até a garganta.




A força da água na Garganta do Diabo, tem cerca de 80 metros de altura, deixa os visitantes olhando para o abismo por minutos.












Após visitarmos a Garganta, pegamos o trem de retorno e só descemos na estacão da entrada do parque, onde nos dirigimos para o ônibus de retorno à rodoviária de Puerto Iguazu.




Fotos: João Célio Direnna & Marcele Tamara 







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